ABSTRACT
Objective: The key factor for potency of the teeth is their muscular strength. The dominant hand plays an important role in most of the daily muscular activities involving dental procedure. There are many factors, which may affect the grip strength, and very few studies especially in India have shown their correlation with grip strength. Work related musculoskeletal disorders (WRMSD) are an important occupational health problem affecting dental practitioners. This study assessed the prevalence of WRMSD in dental interns in relation to the thumb length and hand grip strength. Material and Methods: Thumb length template, jammer dynamometer, nine-hole peg board, and RULA assessment. Methods: Thumb length was measured by thumb length template. Grip strength was measured by jammer dynamometer, unilateral hand finger dexterity was measured by ninehole pegboard, and work related musculoskeletal disorder was assessed by RULA. Results: Thumb length was positively correlated with grip strength and work related musculoskeletal disorder. Thumb length was negatively correlated with unilateral hand finger dexterity among dental professionals. Conclusion: Thumb length is a better predictor for measuring hand grip strength and work related musculoskeletal disorder, than unilateral hand finger dexterity.
Objetivo: O fator chave para a potência do dentes é a força muscular dos mesmos. A mão dominante tem um papel importante nas atividades musculares diárias envolvendo procedimentos odontológicos. Há vários fatores que influenciam a força de preensão e poucos estudos, especialmente na Índia, mostra as correlações com a força de preensão. Desordens musculoesqueléticas relacionadas a trabalho (DMRT) são um importante problema ocupacional de saúde entre profissionais da Odontologia. Este trabalho verificou a prevalência de DMRTs em residentes de Odontologia e sua relação com o comprimento do polegar e a força de preensão manual. Material e Métodos: Materiais utilizados foram o gabarito de comprimento do polegar, um dinamômetro Jamar, um tabuleiro de 9 perfurações e o instrumento RULA. Métodos: O comprimento polegar foi medido pelo gabarito; a força de preensão foi medida no dinamômetro Jamer; a destreza manual unilateral foi verificada utilizando-se o tabuleiro perfurado e as desordens musculoesqueléticas associadas ao trabalhos foram determinadas pelo instrumento RULA. Resultados: O comprimento polegar apresentou correlação positiva com a força de preensão e com a presença de desordens musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho. O comprimento polegar foi negativamente correlacionado com a destreza manual unilateral entre os profissionais da Odontologia. Conclusão: O comprimento polegar é melhor preditor para a força de preensão manual e presença de desordens musculoesqueléticas relacionas ao trabalho, do que a destreza manual unilateral.